A minha
segunda vez foi em um puteiro na Cinelândia, Centro do Rio de Janeiro.
Cinelândia
Acordei com uma vontade grande de comer
uma moça madura, dos seus 30/40 anos.
Não queria mulher novinha não. Queria provar do fruto das mais maduras. Uma tara de menino que eu sempre quis realizar. Cheguei no trabalho, e tinha que realizar um serviço externo, fui eu todo satisfeito em realizar o serviço externo, só que na hora de voltar para o trampo eu tava com tanta vontade de meter que liguei para o meu chefe e inventei logo. DOR DE OUVIDO.
- Alô, Chefe, cara... eu tô morrendo de dor de ouvido. Vou no posto médico aqui, pra ver se o médico pinga um remédio e volto para casa porque tá doendo muito.
- Tá bom meu filho, melhoras aí.
BATATA. Dor de ouvido é batata. Se quer dar uma escapadinha do trampo, finge
uma dor de ouvido. Porque todo mundo sabe que dor de ouvido equivale-se a dor
do parto. É terrível, não pode bater um ventinho que você desmaia de dor. Bom,
fica a dica. Dor de ouvido para enganar o chefe. KKKKKKKKKKKK.
Estou eu rondando pelo centro da cidade a espera de um maldito panfletísta que me entregasse um papelzinho com o endereço de um puteiro. TUDO MENOS O FATÍDICO PUTEIRO NA RUA BUENOS AIRES. Rodei... rodei... rodei das 12:00h até as 16:00h, foi quando em meio a Cinelândia me veio um panfletísta, era uma mulher... EU QUASE SURREI AQUELA MULHER POR AQUELE PAPEL. KKKKKKKKKKKKKK
Em um beco da Cinelândia, subí em um prédio onde lá em cima havia uma discurssão típica de puteiro brigando por cliente. Fiquei na minha, fingí que nem olhei, nem ouví. Toquei a cia, apareceu uma loira gostosa, não era a mulher que eu queria, mais suas curvas deliciosas fizeram meu pau subir e latejar de cara, mostrei o papelzinho a ela, e ela prontamente e com uma voz doce e alegre.
- É aqui mesmo, pode entrar... vai um suquinho. Está muito calor não é verdade?
Concordei, mais não tinha muitas palavras. Ela me levou ao quarto com decoração oriental, velas aromáticas, Estátuetas de dragões e budas enfeitavam o local, a cortina enfeitada também, vermelha, ela ligou o ar e me trouxe o suco de limão que tava delicioso, desceu bem.
Estou eu rondando pelo centro da cidade a espera de um maldito panfletísta que me entregasse um papelzinho com o endereço de um puteiro. TUDO MENOS O FATÍDICO PUTEIRO NA RUA BUENOS AIRES. Rodei... rodei... rodei das 12:00h até as 16:00h, foi quando em meio a Cinelândia me veio um panfletísta, era uma mulher... EU QUASE SURREI AQUELA MULHER POR AQUELE PAPEL. KKKKKKKKKKKKKK
Em um beco da Cinelândia, subí em um prédio onde lá em cima havia uma discurssão típica de puteiro brigando por cliente. Fiquei na minha, fingí que nem olhei, nem ouví. Toquei a cia, apareceu uma loira gostosa, não era a mulher que eu queria, mais suas curvas deliciosas fizeram meu pau subir e latejar de cara, mostrei o papelzinho a ela, e ela prontamente e com uma voz doce e alegre.
- É aqui mesmo, pode entrar... vai um suquinho. Está muito calor não é verdade?
Concordei, mais não tinha muitas palavras. Ela me levou ao quarto com decoração oriental, velas aromáticas, Estátuetas de dragões e budas enfeitavam o local, a cortina enfeitada também, vermelha, ela ligou o ar e me trouxe o suco de limão que tava delicioso, desceu bem.
Decoração Oriental, muito bonita.
Convidativa ao sexo
Pensei cá comigo: "Isso não me parece um puteiro, parece um quarto
de Rei" e de fato fui tratado como um Rei. Ela me disse:
- Deita na cama que eu vou chamar minha sócia
Veio a sócia, uma moreninha linda, mais não mais linda que a loira. Conversamos um pouquinho, sobre quanto tempo eu queria, se eu precisasse tomar um banho o chuveiro era liberado e tal. Daí voltou a loirinha e disse:
- E aí... qual das duas você prefere?
- Eu quero você.
- Quantas minutos, horas você vai pagar?
estava com tanta vontade que falei:
- 3 horas.
Ela gritou de alegria e me falou o seu preço, paguei de pronto (É assim que funciona nos puteiros), e daí ela me ofereceu uma massagem com óleo, mas eu tava tão empolgadão que disse não, e chamei ela para o vamos ver. E eu fui lá e transei com um peso morto. Era a segunda vez que eu me sentia frustrado por ter procurado um puteiro. A mulher não tinha reações, e seus gemidos eram sabidamente falsos, enganosos, quase broxei, mais na hora eu tentei apimentar as coisas. Disse a ela para pegar o consolo e brincar um pouco com ele enquanto eu a observava. Mas o consolo estava quebrado e só funcionava manualmente. E daí veio a sentença de morte, disse ela:
- Sabe, sinto mais tesão quando brinco com o meu brinquedinho.
Putz... Aquilo acabou comigo. Mas, eu me revoltei e chamei ela de volta para a cama e comí ela com vontade. Mas quanto mais eu metia mais parecia meter com um cadáver. Foi horrível a minha segunda vez (Já não bastava a traumática primeira vez?), o único momento realmente legal, foi quando eu gozei no rosto dela. Ela assim pediu, e engoliu minha porra (Estranho ato para uma mulher da vida. Bom, como eu não tinha nada haver com isso, problema é dela), botei minhas roupas, tomei mais um copo da deliciosa limonada e partí insatisfeito com a minha segunda vez.
Daquele dia em diante eu jurei nunca mais voltar para um puteiro na minha vida. E até hoje essa jura se faz fiel.
- Deita na cama que eu vou chamar minha sócia
Veio a sócia, uma moreninha linda, mais não mais linda que a loira. Conversamos um pouquinho, sobre quanto tempo eu queria, se eu precisasse tomar um banho o chuveiro era liberado e tal. Daí voltou a loirinha e disse:
- E aí... qual das duas você prefere?
- Eu quero você.
- Quantas minutos, horas você vai pagar?
estava com tanta vontade que falei:
- 3 horas.
Ela gritou de alegria e me falou o seu preço, paguei de pronto (É assim que funciona nos puteiros), e daí ela me ofereceu uma massagem com óleo, mas eu tava tão empolgadão que disse não, e chamei ela para o vamos ver. E eu fui lá e transei com um peso morto. Era a segunda vez que eu me sentia frustrado por ter procurado um puteiro. A mulher não tinha reações, e seus gemidos eram sabidamente falsos, enganosos, quase broxei, mais na hora eu tentei apimentar as coisas. Disse a ela para pegar o consolo e brincar um pouco com ele enquanto eu a observava. Mas o consolo estava quebrado e só funcionava manualmente. E daí veio a sentença de morte, disse ela:
- Sabe, sinto mais tesão quando brinco com o meu brinquedinho.
Putz... Aquilo acabou comigo. Mas, eu me revoltei e chamei ela de volta para a cama e comí ela com vontade. Mas quanto mais eu metia mais parecia meter com um cadáver. Foi horrível a minha segunda vez (Já não bastava a traumática primeira vez?), o único momento realmente legal, foi quando eu gozei no rosto dela. Ela assim pediu, e engoliu minha porra (Estranho ato para uma mulher da vida. Bom, como eu não tinha nada haver com isso, problema é dela), botei minhas roupas, tomei mais um copo da deliciosa limonada e partí insatisfeito com a minha segunda vez.
Daquele dia em diante eu jurei nunca mais voltar para um puteiro na minha vida. E até hoje essa jura se faz fiel.