sábado, 29 de março de 2014

A SEGUNDA VEZ NA CINELÂNDIA



A minha segunda vez foi em um puteiro na Cinelândia, Centro do Rio de Janeiro.


Cinelândia


Acordei com uma vontade grande de comer uma moça madura, dos seus 30/40 anos.


Não queria mulher novinha não. Queria provar do fruto das mais maduras. Uma tara de menino que eu sempre quis realizar. Cheguei no trabalho, e tinha que realizar um serviço externo, fui eu todo satisfeito em realizar o serviço externo, só que na hora de voltar para o trampo eu tava com tanta vontade de meter que liguei para o meu chefe e inventei logo. DOR DE OUVIDO.

- Alô, Chefe, cara... eu tô morrendo de dor de ouvido. Vou no posto médico aqui, pra ver se o médico pinga um remédio e volto para casa porque tá doendo muito.
- Tá bom meu filho, melhoras aí.

BATATA. Dor de ouvido é batata. Se quer dar uma escapadinha do trampo, finge uma dor de ouvido. Porque todo mundo sabe que dor de ouvido equivale-se a dor do parto. É terrível, não pode bater um ventinho que você desmaia de dor. Bom, fica a dica. Dor de ouvido para enganar o chefe. KKKKKKKKKKKK.

Estou eu rondando pelo centro da cidade a espera de um maldito panfletísta que me entregasse um papelzinho com o endereço de um puteiro. TUDO MENOS O FATÍDICO PUTEIRO NA RUA BUENOS AIRES. Rodei... rodei... rodei das 12:00h até as 16:00h, foi quando em meio a Cinelândia me veio um panfletísta, era uma mulher... EU QUASE SURREI AQUELA MULHER POR AQUELE PAPEL. KKKKKKKKKKKKKK

Em um beco da Cinelândia, subí em um prédio onde lá em cima havia uma discurssão típica de puteiro brigando por cliente. Fiquei na minha, fingí que nem olhei, nem ouví. Toquei a cia, apareceu uma loira gostosa, não era a mulher que eu queria, mais suas curvas deliciosas fizeram meu pau subir e latejar de cara, mostrei o papelzinho a ela, e ela prontamente e com uma voz doce e alegre.

- É aqui mesmo, pode entrar... vai um suquinho. Está muito calor não é verdade?

Concordei, mais não tinha muitas palavras. Ela me levou ao quarto com decoração oriental, velas aromáticas, Estátuetas de dragões e budas enfeitavam o local, a cortina enfeitada também, vermelha, ela ligou o ar e me trouxe o suco de limão que tava delicioso, desceu bem.



Decoração Oriental, muito bonita. Convidativa ao sexo


Pensei cá comigo: "Isso não me parece um puteiro, parece um quarto de Rei" e de fato fui tratado como um Rei. Ela me disse:

- Deita na cama que eu vou chamar minha sócia

Veio a sócia, uma moreninha linda, mais não mais linda que a loira. Conversamos um pouquinho, sobre quanto tempo eu queria, se eu precisasse tomar um banho o chuveiro era liberado e tal. Daí voltou a loirinha e disse:

- E aí... qual das duas você prefere?
- Eu quero você.
- Quantas minutos, horas você vai pagar?

estava com tanta vontade que falei:

- 3 horas.

Ela gritou de alegria e me falou o seu preço, paguei de pronto (É assim que funciona nos puteiros), e daí ela me ofereceu uma massagem com óleo, mas eu tava tão empolgadão que disse não, e chamei ela para o vamos ver. E eu fui lá e transei com um peso morto. Era a segunda vez que eu me sentia frustrado por ter procurado um puteiro. A mulher não tinha reações, e seus gemidos eram sabidamente falsos, enganosos, quase broxei, mais na hora eu tentei apimentar as coisas. Disse a ela para pegar o consolo e brincar um pouco com ele enquanto eu a observava. Mas o consolo estava quebrado e só funcionava manualmente. E daí veio a sentença de morte, disse ela:

- Sabe, sinto mais tesão quando brinco com o meu brinquedinho.

Putz... Aquilo acabou comigo. Mas, eu me revoltei e chamei ela de volta para a cama e comí ela com vontade. Mas quanto mais eu metia mais parecia meter com um cadáver. Foi horrível a minha segunda vez (Já não bastava a traumática primeira vez?), o único momento realmente legal, foi quando eu gozei no rosto dela. Ela assim pediu, e engoliu minha porra (Estranho ato para uma mulher da vida. Bom, como eu não tinha nada haver com isso, problema é dela), botei minhas roupas, tomei mais um copo da deliciosa limonada e partí insatisfeito com a minha segunda vez.

Daquele dia em diante eu jurei nunca mais voltar para um puteiro na minha vida. E até hoje essa jura se faz fiel.

domingo, 23 de março de 2014

PUTEIRO NA BUENOS AIRES




Fazia 2 semanas depois da operação da circuncisão e os pontos estavam sarados. Já não precisava mais dos curativos nem da pomada. Eu decidí...


"VOU NO PUTEIRO PERDER A MINHA VIRGINDADE"


Rodei o centro do Rio de Janeiro a espera de que alguém me entregasse um maldito papelzinho de um puteiro, RODEI, quando tu mais quer uma coisa ela nunca vem na hora, RODEI DEMAIS, até que me entregaram um papelzinho do puteiro que tinha na Rua Buenos Aires no centro. Fui lá, todo tímido, subi as escadas, e quando cheguei, não vi um ambiente sexy, nem sensual nem nada. Na verdade era um grande cômodo onde tinha um som bem alto, tocando um pagodão, e ao fundo não tinha luz, só um sofá onde as meninas esperavam o cliente... Assim que cheguei, fui direto no bar, e a gerente veio pelada na minha frente. Eu fui mui respeitoso e todo tímido e ela parecia já saber tratar esta situação, perguntou-me com uma voz sedosa e cativante: "O que vai ser amor, 10min, 20, 30?", "Quer uma cerveja antes?" Eu de pronto falei para ela, "Quero 1h.", e ela me apresentou as meninas. Das 4 que estavam disponíveis, 1 estava grávida e as outras duas não me apeteceu. E daí veio a loirinha de cinta liga vermelha.


DEUS SABE A TARA QUE EU TENHO POR LOIRAS


  Escolhide pronto, e ela me puxou pelo braço até o quarto de cima, chegando lá, era várias camas separadas por muretas onde podia-se ouvir os gemidos nos outros quartos. Mas o local não era nada excitante. DANE-SE, eu estava ali interessado somente no coito. E ela pôs a camisinha no meu pau com a boca, uma profissional. rsrs... E fomos direto ao vamos ver, primeiro ela deitou-se de perna aberta e eu fui introduzindo o pênis. E pela primeira vez eu fiz os movimentos de vai-e-vem. Foi mágico. À medida que a coisa entrava a mulher sentia um tranco, mais aquela loirinha não parecia sentir prazer na coisa toda. UMA PROFISSIONAL DO SEXO. Há quem diga que mulher não sente prazer no ato em si, mais na situação e no envolvimento. Acho que era o caso. O sexo tava bem vazio e não senti muito tesão na situação... Mudamos de posição, eu deitei, e vi os peitinhos dela durinhos e convidativos, e ela cavalgou subliminarmente no meu pau, por vezes eu tentei por a mão na buceta dela e nada. Parece ser um código de não pôr a mão. Bactérias nas unhas? Pode ser. Respeitei esta situação. Trocamos de posição novamente, agora de 4, e fui enfiando e enfiando, e nesta eu fiz uma coisa que para ela pareceu ser nova, eu dei uma puxada no pau, como quem está com tesão, dentro dela... e ela me perguntou se eu havia gozado, e eu disse maliciosamente "Não... isso é só uma coisa que eu faço para agradar as mulheres", daí ela disse que gostou e eu fiquei Ó... cheio de sí...

Mas como toda primeira vez tem seu trauma... o meu não tardou a acontecer.

Ela sugeriu a troca da camisinha, no que ela foi tirar, reparou que na camisinha havia SANGUE. Eram os pontos da circuncisão que haviam rompidos. Nada que me causasse dor ou que a camisinha não pudesse conter, mais isso ocasionou um choque profundo nela. Sabe-se lá com que tipos de homens essas mulheres tem de lidar, e logo comigo foi acontecer uma destas. Ela parou na hora e disse para eu ir embora. Eu a tranquilizei e expliquei que eram pontos da circuncisão, ela entendeu mas não havia mais clima. Peguei minhas roupas, calcei o tênis e desci as escadas tão rápido como um relâmpago. Eu estava com muita vergonha e puto comigo mesmo. Eu sabia que ainda não poderia transar com mulher nenhuma. Sabia da possibilidade de isso acontecer, mas a necessidade era tanto, que eu não me contive.

E essa foi a história da minha primeira transa.

Foi em um puteiro na Rua Buenos Aires com uma loirinha de cinta liga vermelha.

quarta-feira, 19 de março de 2014

A PRIMEIRA ETAPA DA MINHA VIDA SEXUAL



Tudo começou com a Postectomia, também conhecido como cirúrgia da Fimose. Eu era um garoto muito tímido e precisava fazer essa cirúrgia e não sabia como contar aos meus pais. Até porque na época eu não trabalhava e tal. Mas assim que eu arrumei trabalho eu botei a idéia para frente e falei com a minha mãe, que entendeu de pronto e sempre com ar sério levou a cabo junto comigo a buscar profissionais no ramo.



Achamos um Urologísta que me avaliou e marcamos a operação. R$ 600,00. Moleza, pensei de ser mais caro. No dia marcado eu fui com a minha mãe, e disse para ela. Quando eu entrar, você fica aí fora. Morrendo de vergonha de que minha mãe veja meu pinto. Mal sabia eu que o Dr. tinha uma enfermeira que assim que eu entrei na sala, ela me disse: "Tira a roupa e deita pelado na cama", eu disse: "você não vai sair?", ela respondeu: "Não meu anjo, eu sou a auxiliar do Dr. e não se preocupe comigo, já ví tantos pintos que já estou acostumada", e me recomendou: "Deita aí, coloca a toalhinha em cima, Quando o Dr. vir, você cobre o rosto com a toalhinha, assim você não vê a operação e nem se sentirá envergonhado comigo por perto", acalmei.



Toma-lhe injeção de anestesia e tal, só fui sentir um pouquinho de dor no final, na hora da costura e os pontos, mas era natural, pois o efeito da anestesia tava passando.



E disse o Dr.



"QUE GRANDE CABEÇÃO QUE TU TINHA AÍ ESCONDIDO HEIN RAPAZ"


Fiquei maravilhado com aquilo, e na primeira olhada no meu pinto eu ví que a coisa se escondia mesmo. Agora eu tinha um pinto de verdade e não uma miniatura.



E foi assim que tudo começou...